quinta-feira, 24 de setembro de 2009



O GATO NO EGITO

Os gatos eram admirados por sua beleza e temidos por suas qualidades mágicas, que não eram senão a propriedade de suas pupilas se retraírem com a luminosidade.

O gato era tão venerado que, quando um deles morria, toda família, de humanos, raspava as sobrancelhas em sinal de luto.

Em caso de incêndio, o gato estava entre os bens mais preciosos a serem salvos. Se por acaso ele morresse no incêndio, os sobreviventes da família cobriam-se de cinzas e se lastimavam pelas ruas da cidade.

Matar um gato, mesmo que involuntariamente, era um crime punido com a morte, sedo o culpado apedrejado pela população.



Bastel, deusa egípcia da fecundidade tinha a aparência de uma gata.

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