Oi amigatos!
Vamos inaugurar, agora, um espaço, dedicado especialmente aos artistas que pintam gatinhos. Lambeijokas do Ozzy e da Nina...
Estas telas foram pintadas por PERSIS WEIRS
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
SÍNDROME DO RESTO OVÁRICO
Algum tempo após a castração, a fêmea apresenta todos os sintomas típicos do cio. Miados longos, movimentos em círculos e o curvamento da coluna.
Além dos sinais físicos, o proprietário pode observar, também, a atração dos machos e a disposição da fêmea em acasalar. Isto se deve à Síndrome do Ovário Remanescente ou Resto Ovárico, como é conhecida. Ocasionada por uma técnica cirúrgica inadequada quando uma parte do ovário, ou os restos de tecido ovariano não são retirados. Esse resto de tecido pode crescer novamente e voltar a produzir hormônio. Isso fará com que a fêmea entre novamente no cio, ela não poderá engravidar, porém todos os problemas inerentes ao cio permanecerão, além da possibilidade de infecções e tumores na mama e até mesmo no resto de ovário.
Recomenda-se fazer uma ultrassonografia, para identificar onde está localizado o resto do ovário e fazer a retirada cirurgica.
Algum tempo após a castração, a fêmea apresenta todos os sintomas típicos do cio. Miados longos, movimentos em círculos e o curvamento da coluna.
Além dos sinais físicos, o proprietário pode observar, também, a atração dos machos e a disposição da fêmea em acasalar. Isto se deve à Síndrome do Ovário Remanescente ou Resto Ovárico, como é conhecida. Ocasionada por uma técnica cirúrgica inadequada quando uma parte do ovário, ou os restos de tecido ovariano não são retirados. Esse resto de tecido pode crescer novamente e voltar a produzir hormônio. Isso fará com que a fêmea entre novamente no cio, ela não poderá engravidar, porém todos os problemas inerentes ao cio permanecerão, além da possibilidade de infecções e tumores na mama e até mesmo no resto de ovário.
Recomenda-se fazer uma ultrassonografia, para identificar onde está localizado o resto do ovário e fazer a retirada cirurgica.
NINA
Minha primeira foto, feita poucos dias depois de ter chegado em casa. Assim como meu irmão Ozzy, eu também fui tirada da rua, era o dia 15/11/2007. Quem me salvou foi meu humano irmão, eu era uma bebezinha, nem meus olhinhos eu abria direito.
Minha mãe me enrolava no edredom para eu ficar aquecida, me alimentava na boca, pois eu era muito fraquinha.
Hoje sou a princesinha da casa.
OZZY
Vejam como eu cresci!
Esta foto foi batida pela minha mãe quando eu cheguei na minha nova casa, dia 01/03/2007. Eu tinha acabado de ser resgatado da rua pelo meu pai, que me salvou de uns meninos maus que estavam me atirando contra um cachorro.
Tenho olhos grandes e azuis. Tenho manchas brancas na face, no peito e na ponta das patas.
Sou carinhoso, adoro ficar no colo, brincar, e sou muito esperto.
Vejam como eu cresci!
Esta foto foi batida pela minha mãe quando eu cheguei na minha nova casa, dia 01/03/2007. Eu tinha acabado de ser resgatado da rua pelo meu pai, que me salvou de uns meninos maus que estavam me atirando contra um cachorro.
Tenho olhos grandes e azuis. Tenho manchas brancas na face, no peito e na ponta das patas.
Sou carinhoso, adoro ficar no colo, brincar, e sou muito esperto.
Síndrome de Peter Pan
Adultos que se comportam como filhotes? Isso tem nome. É a Síndrome de Peter Pan, que pode ocorrer em machos e fêmeas.
No animal esse comportamento é reflexo das atitudes superprotetoras dos proprietários. Os animais afetados por essa síndrome têm medos excessivo; são inseguros; apresentam uma forte dependência de seu proprietário. São ciumentos, exigentes e possessivos.
O maior inconveniente dessa síndrome é que o animal fica impedido de amadurecer e não prática de forma natural coisa que um adulto praticaria: comer, dormir, relacionar-se com outros animais, etc.
Fonte: Revista Pulo do Gato
Adultos que se comportam como filhotes? Isso tem nome. É a Síndrome de Peter Pan, que pode ocorrer em machos e fêmeas.
No animal esse comportamento é reflexo das atitudes superprotetoras dos proprietários. Os animais afetados por essa síndrome têm medos excessivo; são inseguros; apresentam uma forte dependência de seu proprietário. São ciumentos, exigentes e possessivos.
O maior inconveniente dessa síndrome é que o animal fica impedido de amadurecer e não prática de forma natural coisa que um adulto praticaria: comer, dormir, relacionar-se com outros animais, etc.
Fonte: Revista Pulo do Gato
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