A Igreja considerava o gato uma criatura demoníaca.
Com a Inquisição no ano de 1232, o Papa Gregório IX
promulgava bulas nas quais condenava os gatos,
especialmente os machos e pretos que eram
associados ao satanismo, ao extermínio.
Em 1484, um édito do Papa Inocêncio VIII,
difunde a crença de que feiticeiras veneravam
satanás encarnando um gato, com isso pessoas
inocentes julgadas e condenadas por feitiçaria
eram queimadas vivas junto com seus gatos.
Com o quase extermínio dos felinos, aumentou
a proliferação de ratos, resultando na propagação
da Peste Negra.
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